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20 de mar. de 2013

ingle-pt

1-read part of Bridget Jones's story. complete the story  with the verbs in parentheses. Use the past continuous.
The rich, divorced Mark was standing (stand )  with his back to us. he was quite tall and was looking (look) at the books on the Alconburys' bookshelves.
''Mark!'' said Una.''I've got someone nice for you to meet.''
Mark Darcy turned round, and I saw that he was wearing (wear) a jumper with a pattern of yellow and blue diamonds on the front. It was awful.
''mark,this is Colin and Pam's daughter,Bridget,''said Una. ''Bridget works in publishing,don't you, Bridget? Wel I'Ill leave you two young people together.'' She went away quickly.
For a moment neither of us spoke.
''um... Have you been staying with your parents over New year?'' I asked him.
''yes,''he said eagerly.''you too?''
''yes. No. I was at a party in london las night, ''I replied. Suddenly I started talking very quickly - too quickly. but I couldn't stop. Mark Darcy was looking (look) at me with a look of horror on his face.
''maybe you should get something to eat,'' he said, and went away. everyone----- (stare) at me . I knew they  was thinking (think), ''so that's why Bridget isn't married. She talks too much and is very unattractive to men''


pt
1-ler parte da história de Bridget Jones. completar a história com os verbos entre parênteses. Utilizar a contínua passado.
O Marcos, rica divorciada foi de pé (stand), de costas para nós. ele era muito alto e estava olhando (olhar) para os livros nas prateleiras das Alconburys.
'' Mark!'', Disse Una.'' Eu tenho alguém legal para você conhecer.''
Mark Darcy virou-se, e eu vi que ele estava usando (desgaste) um jumper com um padrão de diamantes amarelos e azul na frente. Foi horrível.
'' marcos, esta é a filha de Colin e Pam, Bridget'', disse Una. '' Bridget trabalha na publicação, não é, Bridget? Bem-I'Ill deixar você dois jovens juntos.'' Ela foi embora rapidamente.
Por um momento, nenhum de nós falou.
'' um ... Você foi ficar com seus pais sobre o ano novo?'' Eu perguntei a ele.
'' sim'', disse ele com entusiasmo.'' você também?''
'' sim. Não. Eu estava em uma festa em Londres na noite las'', eu respondi. De repente, comecei a falar muito rapidamente - muito rapidamente. mas eu não podia parar. Mark Darcy estava procurando (olhar) para mim com um olhar de horror em seu rosto.
'' talvez você deve comer alguma coisa'', disse ele, e foi embora. todos ----- (olhar) para mim. Eu sabia que eles estava a pensar (pensar),'' é por isso que Bridget não é casado. Ela fala demais e é muito atraente para os homens''

15 de mar. de 2013

Hugo ajuda-outros idomas;Hugo helps-other languages;Hugo hilft-anderen Sprachen

-Portugues(Brasileiro)
ola! galera do mundo, eu estou aqui para lhes informar sobre o blog na versão Inglês e alemão. A escolha do novo idioma não esta sendo facil pois o meu critério foi a quantidade de visualizações mas até agora esta tudo devidamente empatado então peço q avisen os amigo para conseguir mais acessos e seu ideoma ser escolhido.Mas para o pessoal do Brasil eu ainda vou estar postando em portugues. E o blog de outro ideoma sera transferido para outra pagina ainda não determinado.
atenciosamente Hugo

-English
hello! galley of the world, I'm here to inform you about the blog in English and German version. The choice of the new language is not easy being because my criterion was the amount of views but so far everything is properly tied avisen q then ask the friend to get more hits and be your ideoma escolhido.Mas for staff in Brazil I will still be posting in Portuguese. And another blog ideoma will be transferred to another page yet undetermined.
Hugo carefully
 
-Deutscher
hallo! Galeere der Welt, ich bin hier, um Sie über den Blog in englischer und deutscher Version zu informieren. Die Wahl der neuen Sprache ist nicht leicht, weil mein Kriterium war die Menge der Aussicht, aber so weit alles richtig gefesselt Avisen q dann fragen Sie den Freund um mehr Treffer zu erhalten und dein ideoma escolhido.Mas für die Mitarbeiter in Brasilien Ich will immer noch werden in portugiesischer Beitrag. Und noch ein Blog ideoma wird zu einer anderen Seite noch unbestimmten übertragen werden.
Hugo sorgfältig

12 de mar. de 2013

gete do Brasil e outros com o sucesso do meu blog eu estou pensando en fazer uma versao dele em ingle se nos  proximo 2 dias as visualizaçoes de fora  ir de 41 a 90 entao se quiseren a versao ingle votem o g+
obr

taxonomia-biologia estudo

Taxonomia é a ciência que classifica os seres vivos. Também chamada de “taxionomia” ou “taxeonomia”, ela estabelece critérios para classificar todos os animais e plantas sobre a Terra em grupos de acordo com as características fisiológicas, evolutivas e anatômicas e ecológicas de cada animal ou grupo animal.

A primeira tentativa de se classificar as mais de 10 milhões de espécies de seres vivos da terra, data de 3 séculos antes de Cristo quando Aristóteles classificou os animais em “sem sangue vermelho” e “com sangue vermelho”. Como se pode perceber, essa classificação não era nem um pouco prática, então começaram a surgir outras tentativas de classificar os seres vivos.
No século XVII surge o conceito de espécie introduzido pelo naturalista John Ray (considerado o pai da história natural inglesa). No século seguinte, os seres vivos começam a ser classificados de acordo com sua história evolutiva e desenvolvimento embriológico até que, em 1735, Carl Von Linné (1707-1778), mais conhecido como Lineu, publica Systema Naturae onde trata dos reinos animal, vegetal e mineral agrupando os seres vivos (neste caso as plantas) em classes, ordens, gêneros e espécies. A partir daí passou-se a usar o sistema binominal criado por Lineu para classificar as diferentes espécies de plantas adotando-se um primeiro nome em latim para indicar o gênero e um segundo nome indicando a espécie.
A obra de Lineu foi mais tarde republicada em dois volumes (1758-1759) nos quais sua classificação foi aprimorada e os seres vivos classificados de acordo com suas características morfofisiológicas, genéticas e evolutivas em três grandes reinos: animal, vegetal e mineral. A classificação binominal foi consolidada e vários dos termos utilizados por Lineu, como flora, fauna e etc., são usados até hoje, motivos pelos quais Lineu é considerado o pai da taxonomia moderna.
A taxonomia se divide em dois grandes ramos. Um deles, a sistemática, trabalha com a divisão dos animais em grupos de acordos com suas semelhanças; e a nomenclatura, trabalha na definição de normas universais para a classificação dos seres vivos com o intuito de facilitar o estudo das espécies ao utilizar uma denominação universal.
Os seres vivos são classificados da seguinte maneira: reino, filo, classe, ordem, família, gênero e espécie.
A espécie é a unidade taxionômica fundamental e agrupa seres vivos que possuem as mesmas características cromossômicas (n.º de cromossomos), anatomia semelhante, fisiologia e desenvolvimento embrionário idênticos entre si, além de um critério fundamental: o cruzamento de animais da mesma espécie deve originar um novo animal fértil. O exemplo mais comum para se ilustrar o que é uma espécie é o cruzamento entre um jumento e uma égua. Ambos, aparentemente preenchem todas as características acima e poderiam ser da mesma espécie, entretanto de seu cruzamento nasce o burro que um animal infértil e, portanto, o jumento e a égua não podem ser considerados como sendo da mesma espécie.
Algumas espécies de plantas conseguem cruzar com plantas de espécies diferentes e originar um descendente fértil, entretanto, elas não são consideradas da mesma espécie por isso.
Espécies que apresentam algumas características comuns são agrupadas em gêneros e os gêneros, por sua vez são agrupados em famílias. Várias famílias formam uma ordem. Claro que conforme se avança na classificação das espécies em sentido crescente (espécie à gênero à família…) a diversidade vai aumentando e as diferenças entre os seres também.
Várias ordens de animais com características predominantes semelhantes podem ser agrupados em classes. Um exemplo é a classe dos insetos que agrupa animais como as abelhas, as baratas e as moscas, todas de espécies diferentes. As classes, por sua vez, fazem parte dos filos e os filos, são agrupados em reinos que são a classificação mais genérica dos seres vivos.

Virus revisao biologia

Vírus
Vírus são os únicos organismos acelulares da Terra atual.
 
Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético, que, dependendo do tipo de vírus, pode ser o DNA, RNAou os dois juntos (citomegalovírus). A palavra vírus vem do Latim vírus que significa fluído venenoso outoxina. Atualmente é utilizada para descrever os vírus biológicos, além de designar, metaforicamente, qualquer coisa que se reproduza de forma parasitária, como ideias. O termo vírus de computador nasceu por analogia. A palavra vírion ou víron é usada para se referir a uma única partícula viral que estiver fora da célula hospedeira.
Das 1.739.600 espécies de seres vivos conhecidos, os vírus representam 3.600 espécies.

Ilustração do vírus HIV mostrando as proteínas do capsídeo responsáveis pela aderencia na célula hospedeira.
 
Vírus é uma partícula basicamente proteica que pode infectar organismos vivos. Vírus são parasitas obrigatórios do interior celular e isso significa que eles somente se reproduzem pela invasão e possessão do controle da maquinaria de auto-reprodução celular. O termo vírus geralmente refere-se às partículas que infectam eucariontes (organismos cujas células têm carioteca), enquanto o termo bacteriófago ou fago é utilizado para descrever aqueles que infectamprocariontes (domínios bacteria e archaea).
Tipicamente, estas partículas carregam uma pequena quantidade de ácido nucleico (seja DNA ou RNA, ou os dois) sempre envolto por uma cápsula proteica denominada capsídeo. As proteínas que compõe o capsídeo são específicas para cada tipo de vírus. O capsídeo mais o ácido nucleico que ele envolve são denominados nucleocapsídeo. Alguns vírus são formados apenas pelo núcleo capsídeo, outros no entanto, possuem um envoltório ou envelope externo ao nucleocapsídeo. Esses vírus são denominados vírus encapsulados ou envelopados.
 
O envelope consiste principalmente em duas camadas de lipídios derivadas da membrana plasmática da célula hospedeira e em moléculas de proteínas virais, específicas para cada tipo de vírus, imersas nas camadas de lipídios.
São as moléculas de proteínas virais que determinam qual tipo de célula o vírus irá infectar. Geralmente, o grupo de células que um tipo de vírus infecta é bastante restrito. Existem vírus que infectam apenas bactérias, denominadas bacteriófagos, os que infectam apenas fungos, denominados micófagos; os que infectam as plantas e os que infectam os animais, denominados, respectivamente, vírus de plantas e vírus de animais.
 
 
Esquema do Vírus HIV
 
Os vírus não são constituídos por células, embora dependam delas para a sua multiplicação. Alguns vírus possuem enzimas. Por exemplo o HIV tem a enzima Transcriptase reversa que faz com que o processo de Transcrição reversa seja realizado (formação de DNA a partir do RNA viral). Esse processo de se formar DNA a partir de RNA viral é denominado retrotranscrição, o que deu o nome retrovírus aos vírus que realizam esse processo. Os outros vírus que possuem DNA fazem o processo de transcrição (passagem da linguagem de DNA para RNA) e só depois a tradução. Estes últimos vírus são designados de adenovírus.
Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios: a falta de hialoplasma e ribossomos impede que eles tenham metabolismo próprio. Assim, para executar o seu ciclo de vida, o vírus precisa de um ambiente que tenha esses componentes. Esse ambiente precisa ser o interior de uma célula que, contendo ribossomos e outras substâncias, efetuará a síntese das proteínas dos vírus e, simultaneamente, permitirá que ocorra a multiplicação do material genético viral.
Em muitos casos os vírus modificam o metabolismo da célula que parasitam, podendo provocar a sua degeneração e morte. Para isso, é preciso que o vírus inicialmente entre na célula: muitas vezes ele adere à parede da célula e "injeta" o seu material genético ou então entra na célula por englobamento - por um processo que lembra a fagocitose, a célula "engole" o vírus e o introduz no seu interior.
 
Vírus, seres vivos ou não?
Vírus não têm qualquer atividade metabólica quando fora da célula hospedeira: eles não podem captar nutrientes, utilizar energia ou realizar qualquer atividade biossintética. Eles obviamente se reproduzem, mas diferentemente de células, que crescem, duplicam seu conteúdo para então dividir-se em duas células filhas, os vírus replicam-se através de uma estratégia completamente diferente: eles invadem células, o que causa a dissociação dos componentes da partícula viral; esses componentes então interagem com o aparato metabólico da célula hospedeira, subvertendo o metabolismo celular para a produção de mais vírus.
Há grande debate na comunidade científica sobre se os vírus devem ser considerados seres vivos ou não, e esse debate e primariamente um resultado de diferentes percepções sobre o que vem a ser vida, em outras palavras, a definição de vida. Aqueles que defendem a ideia que os vírus não são vivos argumentam que organismos vivos devem possuir características como a habilidade de importar nutrientes e energia do ambiente, devem ter metabolismo (um conjunto de reações químicas altamente inter-relacionadas através das quais os seres vivos constroem e mantêm seus corpos, crescem e performam inúmeras outras tarefas, como locomoção, reprodução, etc.); organismos vivos também fazem parte de uma linhagem contínua, sendo necessariamente originados de seres semelhantes e, através da reprodução, gerar outros seres semelhantes (descendência ou prole), etc.
Os vírus preenchem alguns desses critérios: são parte de linhagens contínuas, reproduzem-se e evoluem em resposta ao ambiente, através de variabilidade e seleção, como qualquer ser vivo. Porém, não têm metabolismo próprio, por isso deveriam ser considerados "partículas infecciosas", ao invés de seres vivos propriamente ditos. Muitos, porém, não concordam com essa perspectiva, e argumentam que uma vez que os vírus são capazes de reproduzir-se, são organismos vivos; eles dependem do maquinário metabólico da célula hospedeira, mas até aíi todos os seres vivos dependem de interações com outros seres vivos. Outros ainda levam em consideração a presença massiva de vírus em todos os reinos do mundo natural, sua origem - aparentemente tão antiga como a própria vida - sua importância na história natural de todos os outros organismos, etc. Conforme já mencionado, diferentes conceitos a respeito do que vem a ser vida formam o cerne dessa discussão. Definir vida tem sido sempre um grande problema, e já que qualquer definição provavelmente será evasiva ou arbitrária, dificultando assim uma definição exata a respeito dos vírus.

Doenças humanas virais
 
No homem, inúmeras doenças são causadas por esses seres acelulares. Praticamente todos os tecidos e órgãos humanos são afetados por alguma infecção viral. Abaixo você encontra as viroses mais frequentes na nossa espécie. Valorize principalmente os mecanismos de transmissão e de prevenção. Note que a febre amarela e dengue são duas viroses que envolvem a transmissão por insetos (mosquito da espécieAedes aegypti). Para a primeira, existe vacina. Duas viroses relatadas abaixo, AIDS e condiloma acuminado, são doenças sexualmente trasmissíveis (DSTs). A tabela também relaciona viroses comuns na infância, rubélola, caxumba, sarampo, poliomelite - para as quais exiestem vacinas.
Algumas das principais viroses que acometem os seres humanos:
 
Prevenção e tratamento de doenças virais
Devido ao uso da maquinaria das células do hospedeiro, os vírus tornam-se difíceis de matar. As mais eficientes soluções médicas para as doenças virais são, até agora, as vacinas para prevenir as infecções, e drogas que tratam os sintomas das infecções virais. Os pacientes frequentemente pedem antibióticos, que são inúteis contra os vírus, e seu abuso contra infecções virais é uma das causas de resistência antibiótica em bactérias. Diz-se, às vezes, que a ação prudente é começar com um tratamento de antibióticos enquanto espera-se pelos resultados dos exames para determinar se os sintomas dos pacientes são causados por uma infecção por vírus ou bactérias.
 

Bacteriófagos
 
Os bacteriófagos podem ser vírus de DNA ou de RNA que infectam somente organismos procariotos. São formados apenas pelo nucleocapsídeo, não existindo formas envelopadas. Os mais estudados são os que infectam a bactéria intestinal Escherichia coli, conhecida como fagos T. Estes são constituídos por uma cápsula protéica bastante complexa, que apresenta uma região denominada cabeça, com formato poligonal, envolvendo uma molécula de DNA, e uma região denominada cauda, com formato cilíndrico, contendo, em sua extremidade livre, fibras protéicas.
A reprodução ou replicação dos bacteriófagos, assim como os demais vírus, ocorre somente no interior de uma célula hospedeira.
Existem basicamente dois tipos de ciclos reprodutivos: o ciclo lítico e o ciclo lisogênico. Esses dois ciclos iniciam com o fago T aderindo à superfície da célula bacteriana através das fibras protéicas da cauda. Esta contrai-se, impelindo a parte central, tubular, para dentro da célula, à semelhança, de uma microsseringa. O DNA do vírus é, então, injetado fora da célula a cápsula protéica vazia. A partir desse momento, começa a diferenciação entre ciclo lítico e ciclo lisogênico.
No ciclo lítico, o vírus invade a bactéria, onde as funções normais desta são interrompidas na presença de ácido nucléico do vírus (DNA ou RNA). Esse, ao mesmo tempo em que é replicado, comanda a síntese das proteínas que comporão o capsídeo. Os capsídeos organizam-se e envolvem as moléculas de ácido nucléico. São produzidos, então novos vírus. Ocorre a lise, ou seja, a célula infectada rompe-se e os novos bacteriófagos são liberados. Sintomas causados por um vírus que se reproduz através desta maneira, em um organismo multicelular aparecem imediatamente. Nesse ciclo, os vírus utilizam o equipamento bioquímico(Ribossomo)da célula para fabricar sua proteína (Capsídeo).
 
 
No ciclo lisogênico, o vírus invade a bactéria ou a célula hospedeira, onde o DNA viral incorpora-se ao DNA da célula infectada. Isto é, o DNA viral torna-se parte do DNA da célula infectada. Uma vez infectada, a célula continua suas operações normais, como reprodução e ciclo celular. Durante o processo de divisão celular, o material genético da célula, juntamente com o material genético do vírus que foi incorporado, sofrem duplicação e em seguida são divididos equitativamente entre as células-filhas. Assim, uma vez infectada, uma célula começará a transmitir o vírus sempre que passar por mitose e todas as células estarão infectadas também. Sintomas causados por um vírus que se reproduz através desta maneira, em um organismo multicelular podem demorar a aparecer. Doenças causadas por vírus lisogênico tendem a ser incuráveis. Alguns exemplos incluem a AIDS e herpes.
 
Sob determinadas condições, naturais e artificiais (tais como radiações ultravioleta, raios X ou certos agentes químicas), uma bactéria lisogênica pode transformar-se em não-lisogênica e iniciar o ciclo lítico.

11 de mar. de 2013

estatísticas do blog

pessoal meu blog esta andando melhor do q eu esperava ja tive mais de 200 visualizações(mas o que me impresionou foi as visualizaçoes no Estados Unidos e no Reino Unido)  e por isso vou postar as estastisticas do meu blog para vocês também verem o sucesso do blog
Hugo ajuda

e agradeço pelos acessos e espero q meu blog continue assim

resumo do livro dia 12/03


A identidade da nação brasileira

1. O que é ser brasileiro? Será mesmo que faz sentido falar desse ser? É fácil afirmar a existência da Nação brasileira, se atentarmos apenas para os aspectos geográficos, jurídicos ou diplomáticos. E definir a identidade brasileira como o atributo, a etiqueta do conjunto populacional, ou dos indivíduos, que vivem dentro desse quadro formal. Mas parece que Nação e identidade nacional exigem algo mais. Como, por exemplo, um consenso em torno de certos valores, e uma diferença entre ele e outros tipos de consenso, ou entre eles e outros consensos nacionais. Ora, desde os fins do século XIX, muitos têm duvidado seja da coesão brasileira seja da diferença específica do Brasil.
  

    A nação e o território
Território significa os limites que delimitam ou separam um território do outro formandovárias fronteiras em todo mundo, essas delimitam o mundo em mais de 190 países, os territórios são concebidos através de acordos ou conflitos, esses são estabelecidos de acordo com os interesses socioeconômicos e culturais. 

A partir das divisões dos países formam-se variadas culturas, entende-se por cultura o conjunto de conhecimentos humanos adquiridos a partir das relações sociais ao longo do tempo e que são passadas para as gerações subseqüentes, é o aspecto que mais caracteriza os grupos humanos. 

Alguns elementos são determinantes na composição de qualquer cultura, seja ela arcaica ou moderna, os elementos que mais demonstram a identidade cultural são, principalmente, a língua e a religião. 

Mas dentro do território está inserida uma cultura que é desenvolvida pelo povo, o significado é o conjunto de pessoas que vivem em uma nação, essa é constituída pela sociedade politicamente organizada com governos e leis próprias, para elaboração e realização do cumprimento de tais leis caracteriza o papel do estado, o estado, nesse sentido, tem sua essência no valor político, pois significa que a nação é soberana, ou seja, exerce poder sobre seu território, e também é independente e reconhecida internacionalmente pelos outros países.


pessoal esse foi o resumo do resumo